Gerar uma vida pode ser uma bênção, desde que na hora certa. O que está acontecendo cada vez mais cedo é o crescente número de adolescentes grávidas. Segundo dados do IBGE, no Brasil a cada ano, cerca de 20% das crianças que nascem são filhas de adolescentes, número que representa três vezes mais garotas com menos de 15 anos grávidas que na década de 70.
A maior parte dessas adolescentes não estão preparadas emocionalmente e nem possuem condições financeiras para assumir a maternidade. Por outro lado, a partir do meio social em que vive a adolescente pode encarar a gravidez como algo normal, algo comum dentro de seus costumes.
Segundo a ginecologista Sandra Pereira, engravidar tão cedo pode acarretar problemas: a menina poderá ter dificuldade de desenvolvimento e crescimento, além de danos emocionais e comportamentais. Não pode-se esquecer que a adolescente está vivendo um período de transformações corporais, onde passa por um momento de conflito ou até mesmo de crise.
A OMS (Organização Mundial de Saúde) considera que a gravidez na adolescência é de alto risco tanto para a mãe (já que seu corpo ainda não está totalmente formado para poder abrigar um feto) quanto para o bebê.
O que falta acontecer é uma política pública consciente que aja de forma incisiva, para que tais dados comecem a diminuir.
A maior parte dessas adolescentes não estão preparadas emocionalmente e nem possuem condições financeiras para assumir a maternidade. Por outro lado, a partir do meio social em que vive a adolescente pode encarar a gravidez como algo normal, algo comum dentro de seus costumes.
Segundo a ginecologista Sandra Pereira, engravidar tão cedo pode acarretar problemas: a menina poderá ter dificuldade de desenvolvimento e crescimento, além de danos emocionais e comportamentais. Não pode-se esquecer que a adolescente está vivendo um período de transformações corporais, onde passa por um momento de conflito ou até mesmo de crise.
A OMS (Organização Mundial de Saúde) considera que a gravidez na adolescência é de alto risco tanto para a mãe (já que seu corpo ainda não está totalmente formado para poder abrigar um feto) quanto para o bebê.
O que falta acontecer é uma política pública consciente que aja de forma incisiva, para que tais dados comecem a diminuir.