Quando uma criança nasce é motivo de muita expectativa para os pais e familiares, já que os sonhos não realizados pelos seus pais são depositados neste bebê que esta por nascer. Mas quando se descobre que esta criança é portadora da Síndrome de Down, os pais passam por um processo de adaptação, na qual ocorre uma "sobrecarga".
É importante primeiro entender o que é esta síndrome. O biólogo Rogério Borges explica que a Síndrome de Down é também conhecida como Trissomia do Cromossomo 21, pois há um excesso de material genético deste cromossomo, que ao invés de ter dois cromossomos 21, o portador da Síndrome de Down possui três. O nome desta síndrome surgiu do médico inglês John Langdon Down, que em 1886 descreveu pela primeira vez as características de uma criança com a Síndrome de Down.
Borges lembra que até algum tempo a Síndrome de Down era conhecida como mongolismo, pois como os portadores da síndrome possuíam pregas no canto dos olhos que lembravam as pessoas da raça mongólica (amarela).
A criança que possui necessidades especiais deve ser inserida na sociedade desde que nasce. Mas em primeiro lugar deve ser inserida na sua família, pois se isso não acontece fica difícil pensar em inclusão escolar e social. A psicóloga Daniela Alves diz que o bebê com a Síndrome de Down pode ser inserido na sociedade desde muito pequeno "quando frequenta os mesmos lugares que os outros bebês considerados normais".
A psicóloga salienta a importância do suporte psicológico à família, já que os pais na maioria das vezes ainda estão perplexos e o engajamento entre pais e filho é mais difícil, pois o bebê com a síndrome possui um potencial mais baixo para este engajamento. Os pais precisam em primeiro lugar serem escutados e terem um espaço para que seus sentimentos possam fluir. "Os tipos de trabalhos sugeridos aos pais são sessões de apoio e orientação, tornando-se ao longo do processo sessões de terapia familiar, que algumas vezes incluem o bebê", diz Alves.
Antes de tudo, os pais necessitam trabalhar seus (pré) conceitos, para que seu filho que convive com as regras e as normas de sua família possa incluir-se e adaptar-se de forma positiva na sociedade.
É importante primeiro entender o que é esta síndrome. O biólogo Rogério Borges explica que a Síndrome de Down é também conhecida como Trissomia do Cromossomo 21, pois há um excesso de material genético deste cromossomo, que ao invés de ter dois cromossomos 21, o portador da Síndrome de Down possui três. O nome desta síndrome surgiu do médico inglês John Langdon Down, que em 1886 descreveu pela primeira vez as características de uma criança com a Síndrome de Down.
Borges lembra que até algum tempo a Síndrome de Down era conhecida como mongolismo, pois como os portadores da síndrome possuíam pregas no canto dos olhos que lembravam as pessoas da raça mongólica (amarela).
A criança que possui necessidades especiais deve ser inserida na sociedade desde que nasce. Mas em primeiro lugar deve ser inserida na sua família, pois se isso não acontece fica difícil pensar em inclusão escolar e social. A psicóloga Daniela Alves diz que o bebê com a Síndrome de Down pode ser inserido na sociedade desde muito pequeno "quando frequenta os mesmos lugares que os outros bebês considerados normais".
A psicóloga salienta a importância do suporte psicológico à família, já que os pais na maioria das vezes ainda estão perplexos e o engajamento entre pais e filho é mais difícil, pois o bebê com a síndrome possui um potencial mais baixo para este engajamento. Os pais precisam em primeiro lugar serem escutados e terem um espaço para que seus sentimentos possam fluir. "Os tipos de trabalhos sugeridos aos pais são sessões de apoio e orientação, tornando-se ao longo do processo sessões de terapia familiar, que algumas vezes incluem o bebê", diz Alves.
Antes de tudo, os pais necessitam trabalhar seus (pré) conceitos, para que seu filho que convive com as regras e as normas de sua família possa incluir-se e adaptar-se de forma positiva na sociedade.
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